Ver, desver e reinventar a imagem: meu mergulho no Núcleo de Estudos em Fotografia da f/508
Nos últimos anos, tenho buscado formas de aprofundar meu olhar fotográfico — não só tecnicamente, mas também como linguagem sensível, crítica e viva. Foi nesse caminho que encontrei o Núcleo de Estudos em Fotografia da f/508, escola que conecta Brasil e Portugal com uma proposta artística que me toca profundamente.
Neste Ciclo 2, estou mergulhando em cursos que dialogam com questões muito presentes no meu processo autoral:
✨ o uso da imagem como ferramenta de escuta e reconstrução de memórias,
🎞️ o cruzamento entre corpo e cor,
📚 e a fotografia como um modo de ver — e de desver o mundo.
Entre os temas que estudaremos estão: Arquivo de Sonhos, Fotografia Vernacular e Prática, Sinestesia das Cores para Fotografia, Fotografia Híbrida, Fotografia como Modo de Ver e Desver e Leitura de Portfólio.
Como fotógrafa que transita entre autorretratos, processos analógicos e experimentações sensoriais, sinto que cada módulo abre janelas internas — espaços para repensar não só o que fotografo, mas por que e como eu escolho olhar.
O núcleo começou com a palestra "Sua imagem, sua regra? Fotografia entre a criação e a lei", que abriu uma reflexão potente sobre os limites e liberdades da autoria na era das imagens em excesso. Agora seguimos com o curso de Fotografia Vernacular, que nos convida a revisitar o comum, o íntimo e o espontâneo — e a reconhecer a potência estética do que é, muitas vezes, considerado banal.
Além das aulas semanais ao vivo e do acesso às gravações por 6 meses, o núcleo oferece suporte contínuo com professores e uma comunidade ativa de artistas. Mesmo à distância, me sinto em companhia.
Para quem, como eu, quer manter viva uma prática autoral com embasamento, afeto e troca real — o núcleo pode ser um lugar de reencontro e expansão.
As inscrições para esse ciclo ainda estão abertas, e as vagas são limitadas. Se quiser conversar sobre como está sendo a experiência, me chama! 💌 bruna@brunavalenca.com
— Bruna Valença